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Ai se as borboletas emigrassem!
Por br
«Os 800 metros de estrada entre Barreiro e Lamas de Olo, no Parque Natural do Alvão, não podem ser alcatroados por causa de uma espécie rara de borboletas que se encontra protegida ainda não sei bem por quem, e que tem ali o seu habitat. As populações destas aldeias desesperam com a volta que os automóveis têm de dar para ir de uma povoação a outra. A história tem anos. Quem convence as borboletas a emigrarem para a OTA?» por Francisco Gouveia, Engº gouveiafrancisco@hotmail.com Com a devida vénia, do Notícias do Douro Etiquetas: Barreiro - Ermelo, Lamas de Olo |
Unknown disse...
Era óptimo que de facto as borboletas azuis migrassem do PNA para a OTA, a natureza iria contribuir para a solução deste problema.
Quero acrescentar que o restante troço de estrada, sentido Barreiro – Lamas de Ôlo, que está feito e devidamente alcatroado, não foi impedido de construir pela existência de espécies protegidas, como o lobo, o javali, a dita borboleta azul e outras espécies em extinção. Estas espécies estão tão bem protegidas e “treinadas” que até conseguem distinguir o limite do concelho de Mondim de Basto, do de Vila Real, borboletas inteligentes, … eh! Vivem no mesmo país, mas sabem até onde podem voar.
Pena é que num outro artigo, do JN, de 17 de Abril, de 2007, o Dtº. Manuel Martins, presidente da Câmara Municipal de Vila Real, se tenha esquecido que mais de meio milhar dos eleitores, do seu Município, estão a residir e recenseados no concelho de Vila Real, embora naturais destas aldeias de Barreiro, Fervença, Varzigueto, Cavernelhe e outras aldeias, pertencentes ao concelho de Mondim de Basto. Talvez estes eleitores, nas próximas eleições, se esqueçam, também, que são moradores de Vila Real e se lembrem da entrevista do Dr. Manuel Martins ao JN, onde o mesmo, refere que: existem outras prioridades, que os moradores de Mondim de Basto têm que ter paciência, porque primeiro estão os de Vila Real.
Tal como as borboletas azuis, também há pessoas que sabem os seus limites. Segundo uma sinalética no início do troço de terra batida (os famosos 800m), sentido Lamas de Ôlo – Barreiro, só os moradores e entidades oficiais têm permissão para o atravessar este pedaço de estradão esburacado. Pergunto eu ao Eng.º Henrique, Director do PNA: então estes veículos que têm permissão para atravessar o pequeno troço de 800m como fazem? Têm algum chip conectado às espécies protegidas, para que elas saibam que vai passar um veículo todo o terreno ou um tractor e se afastarem de forma a não serem atropeladas?
Muito havia a comentar sobre este assunto, principalmente desde que o mesmo foi notícia, nestas duas últimas semanas, nos OCS, mais propriamente da RTP e principalmente da SIC, mas é melhor ficar por aqui para não ferir altas patentes, e mais não digo, chega de comentário.
Vila Real, 29 de Abril de 2007
Anónimo disse...
Esta é uma razão da Camara de Vila Real,ter aprovados as contas de gerencia de 2OO6,com um saldo positivo!Se tivessem efectuado o alcatroamento destes 8OO metros de estrada,para as Pessoas poderem circular entre as povoações e esquecerem as borboletas,é que era uma boa obra.Pobre povos onde as borboletas superam os seres humanos!Parece impossivel,mas é verdade!Vamos lá por os povos a viver com o mínimo de dignidade.Mandem as borboletas para o rais que as parta.Vivam os Povos do Barreiro e Lamas de Olo!...
Ana de Amsterdam disse...
Sugiro que visitem...
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BORBOLETAS INVADEM LISBOA
“Borboletas através do tempo” no Museu Nacional de História Natural
de 25 de Maio a 16 de Dezembro
Uma exposição científica pensada para as pessoas. Onde não há barreiras entre os cientistas que a produziram e as pessoas que a visitam.
Pensada para que o conhecimento seja transmitido a todos. Não há texto, há sensações. Queremos suscitar vontade, vontade de conhecer, saber mais, fazer mais pela conservação da Natureza e Biodiversidade.
LISBOA: CAPITAL IBÉRICA DAS BORBOLETAS
O Museu Nacional de História Natural e o Tagis (a Organização Não-Governamental de Ambiente também responsável pelo Lagartagis, a estufa de borboletas do Jardim Botânico) apresentam uma exposição interactiva sobre as borboletas ibéricas, ideal para escolas, famílias e curiosos de todos as idades. Esta homenagem aos “lepidópteros” (o nome científico e pouco simpático das simpáticas borboletas) passa por um percurso pela sua história e o seu estudo, desde o tempo dos dinossáurios até aos nossos dias. Podemos ver um filme de animação em 3D, percorrer a península, assistir à conversa entre importantes estudiosos de borboletas, ir até ao Parque Natural do Alvão para conhecer a borboleta azul e ver de perto um moderno laboratório de biologia molecular americano. E pode terminar a visita num passeio pelo Lagartagis para ver borboletas vivas!
Maculinea alcon: UMA BORBOLETA ESTRELA DE CINEMA
Esta exposição assinala ainda a estreia mundial do filme “A flor, a formiga e a borboleta ameaçada”, com a célebre borboleta azul (Maculinea alcon) como protagonista. O filme, inteiramente rodado em Lamas de Olo (na Serra do Alvão), retrata a peculiar vida de uma pequena borboleta azul, e da sua relação especial com uma flor e uma formiga. A não perder.
http://www.borboletasatravesdotempo.com